terça-feira, 17 de junho de 2008

Como resolver o problema de Access denied for user 'www-data'@'localhost' (using password: NO) ou 'apache'@'localhost' (using password: NO) no linux

Como resolver o problema de Access denied for user 'www-data'@'localhost' (using password: NO) ou 'apache'@'localhost' (using password: NO) no linux!

Resolvendo o problema de forma simples e rápida. Encontre o arquivo de configuração do seu servidor apache httpd.conf(fedora) ou no apache2.conf(Debian) a depender do seu linux e incremente no final do arquivo a seguinte diretiva:

< Directory /home/irene/proyecto/savane/frontend/php >
AllowOverride All
< /Directory >

Substitua /home/irene/proyecto/savane/frontend/php pelo caminho de onde é executado o seu Servidor Web. Ex: /var/www/projeto1

O servidor WEB (Apache) executa as páginas por padrão no diretório /www.

Reinicie o serviço do seu servidor. Ex:# /etc/init.d/apache2 restart ou # /etc/init.d/httpd restart

Isso depende da versão do seu linux.

Volte a página que estava ocorrendo o erro e atualize.

abraços pessoal

sexta-feira, 14 de março de 2008

"Os brasileiros podem relaxar"

Por Eduardo Salgado

EXAME O economista britânico Martin Wolf, de 61 anos, tem uma trajetória profissional fora do comum. Formado em economia pela Universidade de Oxford, Wolf começou sua carreira no Banco Mundial e, em poucos anos, chegou ao cargo de economista sênior. Em 1987, aos 41 anos, decidiu dar uma guinada profissional e aceitou a proposta para trabalhar no jornal Financial Times. Desde então, construiu uma reputação sem igual no jornalismo econômico como um dos colunistas de maior repercussão mundial. Wolf escreve seis artigos mensais sobre os mais variados temas da atualidade, nos quais alia precisão acadêmica a senso jornalístico. Seu último livro, Why Globalization Works ("Por que a globalização funciona", numa tradução livre), lançado em 2004, foi considerado pela revista The Economist uma das melhores interpretações do momento atual da economia mundial. Nos últimos anos, o conjunto de sua obra lhe rendeu os títulos de doutor honoris causa da renomada London School of Economics e da Universidade de Nottingham. Casado há 37 anos e pai de três filhos, Wolf vive em Londres, de onde concedeu por telefone a seguinte entrevista a EXAME.

Em 1987, quando a Bolsa de Valores de Nova York teve sua "segunda-feira negra", muitos analistas disseram que estávamos prestes a ter uma crise no capitalismo, o que, vemos hoje, não aconteceu. Em 1997, os mesmos críticos culparam a globalização pela crise asiática e fizeram previsões catastróficas, que mais uma vez não se materializaram. Em 2000, a situação se repetiu. Afinal, a globalização transformou o mundo num lugar menos vulnerável?
Estou razoavelmente certo de que a crise atual não é a que vai acabar com o capitalismo. Afinal, nem mesmo a da década de 30 conseguiu isso. Tudo é possível -- só Deus sabe --, mas acho que podemos ignorar essa possibilidade. A crise atual certamente não será uma enorme reviravolta que afetará profundamente as possibilidades da economia mundial como um todo.

Quais serão seus efeitos?
Ela será muito debilitante para os Estados Unidos por algum tempo. Como é uma crise no sistema de crédito e no principal sistema financeiro do mundo, é bem diferente das que tivemos desde o final dos anos 80. De certo modo, é bem parecida com a japonesa, devido ao tipo de instituição envolvida e por estar ligada à queda do valor das casas, o que afeta muitas pessoas. Nesse sentido, será uma crise financeira mais séria e mais longa para os Estados Unidos e outros países desenvolvidos do que as que tivemos nos últimos 20 e poucos anos. Por isso, é provável que provoque mudanças no marco regulatório do sistema financeiro.

O senhor chega a prever crescimento negativo nos Estados Unidos?
Crescimento negativo é algo muito raro em economias dinâmicas. De qualquer forma, a situação já será grave caso tenhamos dois ou três anos em que a demanda doméstica nos Estados Unidos cresça mais lentamente do que a produção potencial. E acho que isso é possível se os americanos começarem a economizar mais. Afinal, o consumo lá representa cerca de 70% da demanda. Isso é exatamente o que aconteceu no Japão nos anos 90. Houve grande perda de riqueza porque o preço dos imóveis despencou e isso afetou a expansão de crédito.

Nesse sentido, quais serão os efeitos desta crise americana para a economia global?
Países como o México e o Canadá, muito ligados comercialmente aos Estados Unidos, provavelmente serão mais afetados. Os efeitos secundários, provocados pela falência no sistema de crédito, deverão afetar os bancos europeus, que serão mais cuidadosos a partir de agora. Isso trará conseqüências para a economia européia, mas é pouco provável que afete muito os países asiáticos.

Pelo jeito, o senhor é partidário da tese do descolamento da economia americana da mundial...
Estamos caminhando para um mundo no qual a importância dos Estados Unidos como poder comercial e fonte de demanda no sistema de comércio mundial será fortemente reduzida. As exportações de mercadorias da China agora são tão grandes quanto as dos Estados Unidos. As importações dos chineses já são equivalentes a pelo menos dois terços das americanas. Estamos claramente mudando para um mundo no qual outros poderes contam muito, contam especificamente no mercado de commodities. Ou pelo menos a China conta. E esses países são também fortemente independentes dos Estados Unidos do ponto de vista financeiro. Portanto, por mais que seja impossível um descolamento, o impacto de uma redução na economia americana será muito menor do que foi no início da década de 90 ou até mesmo no início desta década. É nesse sentido que acho que o momento atual pode ser descrito como uma crise americana -- e também uma crise para o novo capitalismo financeiro.

Mas a China não depende de suas exportações para o mercado americano?
As exportações diretas da China para os Estados Unidos correspondem a 8% do PIB chinês. A maior parte desses produtos só pode ser comprada da China porque não há substitutos fáceis. Mas digamos que o cenário mais pessimista possível se materialize e as exportações chinesas para os Estados Unidos caiam 25% em um ano. Ainda assim, o PIB chinês teria queda de 2 pontos percentuais, de 11% para 9% ao ano, o que não me parece um desastre. Essa seria a perda direta máxima. Além do mais, é importante lembrar que a China tem um imenso saldo comercial e de conta corrente e imensas reservas em moeda estrangeira. Portanto, o país pode perder exportações sem nem chegar perto do equilíbrio na balança comercial. Se o governo chinês decidir crescer o gasto em outras coisas que aumentem suas importações, não haverá problema. A idéia de que a redução na economia dos Estados Unidos vai destruir a economia da China me parece muito improvável.

Pelo que o senhor está dizendo, os exportadores brasileiros de commodities podem dormir tranqüilos.
É importante lembrar que os preços das commodities estão muito elevados e que, por isso, caso haja uma significativa redução na demanda americana, já que o país continua representando 25% ou 30% da economia mundial, haverá um efeito indireto nos preços. Entretanto, pela primeira vez desde a Revolução Industrial há países em desenvolvimento com demanda por commodities maior do que a de países desenvolvidos. Somente uma depressão nos Estados Unidos, algo que o Fed -- o banco central americano -- decidiu que não vai permitir que aconteça, poderá afetar os exportadores de commodities que são fortemente ligados aos países asiáticos. Sim, os brasileiros podem relaxar.

Fonte: Exame

Atualização de aposentadoria ganha urgência no Senado

Publicidade
Por AE

Agência Estado O presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), decidiu conceder tramitação em regime de urgência ao projeto de lei do senador Paulo Paim (PT-RS) que recompõe o poder aquisitivo das aposentadorias e pensões pagas pela Previdência Social aos seus segurados. Pelo projeto, cada benefício previdenciário será corrigido para que alcance o mesmo valor - em salários mínimos - que tinha no momento de sua concessão.

Paim estima que o custo da correção ficará em R$ 4 bilhões por ano e criticou as projeções do governo de que o custo superaria os R$ 10 bilhões. Embora preocupada com o projeto, a área econômica ainda não se manifestou sobre o assunto ou divulgou suas projeções sobre o custo dessa correção dos benefícios previdenciários.

O projeto de Paim estava parado na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) desde março de 2003, à espera de um parecer. A liderança do governo não deixou que ele andasse. Na última terça-feira, a pedido de Garibaldi, o projeto foi remetido à mesa do Senado para ser colocado em votação. “Ele me disse que, assim que a pauta for desobstruída, com a votação das medidas provisórias, o projeto será colocado em votação”, informou Paim. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Classe média paga IR mais alto da América do Sul

Por AE

Agência Estado A classe média brasileira é a que mais paga imposto sobre a renda entre os países da América do Sul. É o que mostra um levantamento feito pela consultoria Ernst & Young, com base na comparação do valor salarial a partir do qual o cidadão brasileiro começa a pagar a alíquota máxima aplicada pela Receita Federal, de 27,5%.

Foram pesquisados os salários equivalentes a R$ 2.743,25 em sete países, além do Brasil. “O objetivo do estudo foi avaliar o peso da alíquota máxima, de 27,5%, sobre o cidadão de classe média que vive com um salário na casa de R$ 3 mil. Outros países possuem alíquotas máximas até superiores à nossa, mas elas incidem sobre a renda dos cidadãos mais ricos”, explica Frederico Good God, gerente sênior da área de consultoria tributária da Ernst & Young.

Dessa maneira, enquanto uma pessoa que recebe R$ 2.743,25 no Brasil repassa 27,5% de seu salário para o governo, quem recebe quantia equivalente na Colômbia paga 19%. A diferença é ainda maior em relação a países como Peru (onde quem recebe salário equivalente paga 15%) e Bolívia (13%). A maior discrepância encontra-se na comparação com o Chile, onde quem ganha salário equivalente desembolsa 5% - sendo a alíquota máxima de 40% -, e com a Venezuela, onde esse mesmo cidadão se enquadraria na faixa de isenção. O país que mais se aproxima da realidade tributária brasileira é a Argentina, com uma alíquota de 27% sobre essa faixa salarial - embora a alíquota máxima seja de 35%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mistura de biodiesel sobe para 3% a partir de julho

Por Gerusa Marques

Agência Estado O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) decidiu aumentar de 2% para 3% o porcentual obrigatório de mistura de biodiesel ao óleo diesel. O aumento entrará em vigor a partir de 1º de julho. A decisão foi divulgada hoje pelo Ministério de Minas e Energia e já está publicada na edição do Diário Oficial da União.

O obrigação de misturar biodiesel ao combustível começou a vigorar em 1º de janeiro deste ano. O ministério afirma que a elevação do porcentual não exigirá alteração nos motores. Segundo nota divulgada pelo ministério, os veículos que passarem e utilizar biodiesel nessa proporção de 3% têm a garantia de fábrica assegurada pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

O ministério afirma ainda que o aumento do biodiesel favorece o desenvolvimento da indústria nacional de bens e serviços e reduz a importação de diesel de petróleo, com ganhos na balança comercial. A utilização do biodiesel, segundo o ministério, reduz o uso do óleo e diminui as emissões de gases no meio ambiente.

Fonte: Exame

O dilema da alta definição - BC americano e JPMorgan socorrem banco Bear Stearns

Por Carolina Ruhman

Agência Estado O banco JPMorgan anunciou hoje que chegou a um acordo, em conjunto com o Federal Reserve (banco central americano) de Nova York, para socorrer o banco de investimentos Bear Stearns, conforme o necessário, por um período inicial de 28 dias. O BC americano, por meio de sua linha de crédito emergencial (redesconto), é que vai financiar o JPMorgan, de acordo com o comunicado distribuído à imprensa.

O JPMorgan disse que está trabalhando com o Bear Stearns para assegurar financiamento permanente ou "outras alternativas" para a instituição, que viu suas ações caírem fortemente nos últimos dias por conta de preocupações com liquidez.

"O Bear Stearns foi o sujeito de uma grande quantidade de rumores no mercado com relação a nossa liquidez", disse o presidente do Bear, Alan Schwartz, em comunicado. "Nós tentamos enfrentar e dispersar estes rumores e separar o fato da ficção. No entanto, em meio à especulação do mercado, nossa posição de liquidez nas últimas 24 horas se deteriorou de forma significativa", acrescentou. O JPMorgan, por sua vez, afirmou que acredita que o acordo não irá expor seus acionistas a "qualquer risco material".

O Bear Stearns é o menor dos cinco maiores bancos de investimento independentes, mas se tornou um dos maiores "empacotadores" e vendedores de títulos atrelados a hipotecas residenciais nos EUA e tem registrado, assim como outros bancos, baixas contábeis de bilhões de dólares por conta desses ativos. As informações são da Dow Jones.

Fonte: EXAME

sexta-feira, 7 de março de 2008

Oito espanhóis são impedidos de entrar no Brasil

Oito turistas espanhóis - cinco homens e três mulheres - foram impedidos de entrar no Brasil no final da noite desta quinta-feira (6). Eles chegaram ao Aeroporto Internacional de Salvador, na Bahia, por volta das 21h30, mas foram barrados por não apresentarem condições financeiras mínimas exigidas por lei para imigração, segundo a Polícia Federal (PF).

Os policiais negaram que a repatriação tenha sido uma resposta à política imigratória espanhola, que criou um constrangimento diplomático depois que 30 brasileiros foram impedidos de desembarcar na Espanha nesta quarta-feira (5).

O Itamaraty anunciou ainda nesta quinta que estuda adotar o princípio da “reciprocidade” para imigração de espanhóis.

Os espanhóis chegaram ao Brasil, de Madri, no vôo UX-083 da companhia aérea Air Europa e foram enviados de volta à Espanha, por volta das 23h30, na mesma aeronave no vôo de retorno, UX-084.

Segundo o chefe do setor de imigração da PF no aeroporto, os espanhóis barrados não foram algemados. Eles não criaram resistências à repatriação.

Apenas US$ 100 no bolso

Um dos espanhóis disse que pretendia passar 20 dias no Brasil com US$ 100, quando os agentes checavam se os estrangeiros cumpriam exigências para entrar no território brasileiro. Outro turista do grupo estava com o cartão de crédito vencido. Nenhum dos barrados apresentou reserva de hotel ou comprovação de hospedagem exigidas pela PF.


De acordo com a PF, um dos oito barrados ainda apresentava restrições legais de entrar no Brasil, porque já tinha violado o período permitido de permanência de estrangeiros para turismo no país: seis meses. Este espanhol terá de esperar um ano para voltar ao Brasil.

A PF também informou que os outros sete espanhóis deverão aguardar um período de seis meses, em média, para tentar retornar ao Brasil, se quiserem.

No grupo de barrados, havia três agentes de viagens que vieram com uma excursão espanhola. A PF não quis divulgar os nomes dos espanhóis.

Fonte: Globo

  ©Template by Dicas Blogger.

TOPO